sexta-feira, 12 de abril de 2013

Por André Luiz


Por ANDRÉ LUIZ

Se você está no ponto de estourar mentalmente, 
silencie alguns instantes para pensar. 

Se o motivo é moléstia no próprio corpo, 
a intranquilidade traz o pior. 

Se a razão é enfermidade em pessoa querida, 
o seu desajuste é fator agravante. 

Se você sofreu prejuízos materiais, 
a reclamação é bomba atrasada, 
lançando caso novo.

Se perdeu alguma afeição, 
a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, 
junto de outros amigos.

Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, 
a inquietação é desperdício de tempo.

Se contrariedades aparecem, 
o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.

Se você praticou um erro, 
o desespero é porta aberta a faltas maiores.

Se você não atingiu o que desejava, 
a impaciência fará mais larga a distância entre você 
e o objetivo a alcançar.

Seja qual for a dificuldade, 
conserve a calma trabalhando, porque, em todo problema 
a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.

ANDRÉ LUIZ
(Do livro "Ideal Espírita", FCXavier, FEB)

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