Dizia também: "O Reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra. Dorme, levanta-se, de noite e de dia, e a semente brota e cresce, sem ele o perceber. Pois a terra por si mesma produz, primeiro a planta, depois a espiga e, por último, o grão abundante na espiga. Quando o fruto amadurece, ele mete-lhe a foice, porque é chegada a colheita". Dizia ele: "A quem compararemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos? É como o grão de mostarda que, quando semeado, é a menor de todas as sementes. Mas, depois de semeado, cresce, torna-se maior que todas as hortaliças e estende de tal modo os seus ramos, que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra". Era por meio de numerosas parabolas desse gênero que lhes anunciva a palavra, conforme eram capazes de compreender. E não lhes falava, a não ser em parabolas; a sós, porém, explicava tudo a seus discipulos.
Leitura: Ao ler o evangelho deste domingo, preciso estar atento às seguintes realidades: Reino de Deus, semente, germinar, crescer, colheita, fragilidade, sombra e abrigo.
Meditação: Já parei para pensar sobre estas realidades? O que elas me dizem a respeito do processo que todos devemos passar para atingir a maturidade na fé? Sei esperar, ou vivo a neurose da impaciencia?
Oração: Obrigado, Senhor, por tantos homens e mulheres que, com sabedoria e paciência, acolheram e entenderam o evangelho de hoje e se tornaram para todos nós abrigo e sombra na caminhada.
Ação: Em vez de agitação, serenidade; em vez de indolência, esforço; e em vez de desânimo, certeza da fé".
(Palavra e Vida, O Evangelho comentado cada dia)
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