domingo, 6 de maio de 2012
Carta de Sao Paulo aos Corintios
"Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se nao tiver Amor, serei como o bronze que soa, ou como a címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda ciência; ainda que eu tenha tamanha Fe, a ponto de transportar montanhas, se nao tiver Amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se nao tiver Amor, nada disso me aproveitara. O amor e paciente, e benigno, o Amor nao arde em ciúmes, nao se vangloria, nao se orgulha, nao se conduz inconvenientemente, nao procura seus interesses, nao se exaspera, nao se ressente do mal; nao se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O Amor jamais acaba. Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão, havendo ciência, passara. Porque em parte conhecemos, em parte profetizamos. Quando, porém, vier o que e perfeito, o que então e em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como um menino, pensava como um menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque agora vemos como em espelho, obscuramente, e então veremos face a face; agora conheço em parte, e então conhecerei como sou conhecido. Agora, pois, permanecem a Fe, a Esperança e o Amor. Estes três. Porém, o maior deles e o Amor."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário