terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Poema de Emmanuel


Alma gêmea da minha alma, Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída Das belezas da amplidão!... 
Quando eu errava no mundo, Triste e só, no meu caminho, 
Chegaste, devagarinho, E encheste-me o coração. 
Vinhas na bênção dos deuses, Na divina claridade, 
Tecer-me a felicidade Em sorrisos de esplendor!... 
És meu tesouro infinito, Juro-te eterna aliança, 
Porque sou tua esperança, Como és todo o meu amor! 
Alma gêmea da minhalma, Se eu te perder, algum dia, 
Serei a escura agonia Da saudade nos seus véus... 
Se um dia me abandonares, Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores Da claridade dos céus... 

Poema extraído do livro “Há dois mil anos”, dedicado por Públio Lentulus (reencarnação anterior de Emmanuel em Roma) a sua esposa Lívia

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